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domingo, 12 de abril de 2009

Big Brother Brasil 9 - Opinião Geral.

O BBB9 foi uma das edições mais diferentes do Reality. Com muitas mudanças, surpresas, e incrivelmente a mais lucrativa de toda a história do programa. Deveria ser uma das melhores edições não é mesmo? Exato! Foi? Quem acompanha o programa há muitos anos sabe que não. Sem graça do começo ao fim, o BBB9 apesar de todas essas mudanças, com tantas surpresas, foi uma edição bem morna.

De um lado, o grupo B - o prefiro do público com mérito - e do outro, o grupo A - eles foram tão insignificantes que não duraram muito no jogo -. Por que? Porque o lado B era mais carismático, engraçado e muito, muito mais divertido. Nos primeiros dias, eles eram excluídos de privilégios, com festas sem produções e etc, mas nem por isso deixaram a animação de lado. Com muita alegria, as festas do lado B eram mais empolgadas e divertidas que as do lado A, que tinham todos os privilégios possíveis. Piscina? Só no lado A. Do outro lado, eles se divertiam com bacias e piscina de plástico. Isso foi o bastante para deixá-los desanimados? Não, não, não... Pelo contrário, eles nem ligavam para isso. Era a emoção de está no BBB.

No lado A, as preferidas eram a vovó exagerada Naná e a mimada, insuportável, enjoada Ana. Elas foram guerreiras e duraram bastante tempo no jogo. Inacreditavelmente - como tudo nessa edição -, a insuportável da Ana resistiu a 6 paredões. Como isso foi possível? O grande campeão Max a eliminou no último paredão antes da grande final e nos livrou dessa chata, pena que já estava no final. "Oh Naná", "Oh Bial", "De novo, Bial? Já to ficando acostumada". Ela irritava demais. Queria vencer no grito e no choro, mas não conseguiu.

No lado B? Só deu Maxine - Max e Fran - o casal mais problemático e divertido da edição. Os "benhê". Mas vamos continuar falando dos outros participantes do lado B, deixar os melhores da edição por último... Priscila realmente mostrou que não tinha só um "corpão", mas sim muita determinação. Confesso que a moça ganhou pontos comigo quando decidiu participar da prova do tiro-alvo, a última prova que valia uma vaga na final. Ela superou todos os seus medos na casa... de altura, de escuro, lugares fechados. Porém, a sua língua não parava... Nem comento as suas falsidades. Ê laia!

O que foi a Maíra - ela não merece o negrito - e o André ali dentro? A Maíra pagou de "boa moça" o tempo todo, sempre falando no filho e blá blá blá, mas assim que saiu da casa vazou na internet alguns vídeos pornos seus com o ex-marido. Quanta dignidade hein Maíra? Seu papinho de não posar nua não cola, continue recusando... Boa sorte! A "benhê" mandou lembranças. O que falar do mais sem noção da casa? Ok, o mais não... A vovó ganha. O André era um mala, mas muito engraçado, no sense total.. Sem mais comentários.

Ao acompanhar durante três meses esses jogadores, percebemos as constantes mudanças desses "guerreiros", - passar tanto tempo longe do mundo, tem que ser muito guerreiro mesmo - nossa opiniões estão sempre mudando e essa é a graça. Se não tivéssemos acompanhado a Priscila durante esses três meses, ela não passaria de mais uma gostosa entre tantas, uma mulher melancia, jaca, mamão e etc. Em três meses, conhecemos o verdadeiro Max, a verdadeira Francine, a verdadeira Ana - essa não mudou muita coisa, continuou a mesma chorona o tempo todo, pelo menos ela foi verdadeira - . Vemos seus erros, acertos, seus erros de novo. Esse é o Big Brother Brasil, uma explosão de sentimentos.

A Fran me conquistou desde o primeiro dia da edição, ela era o único motivo para continuar assistindo. Confesso que fui contra Maxine muitas vezes, porque achava que o Max estava a usando para ganhar o prêmio, e estava mesmo, mas percebi que rolava mais do que isso, tinha um sentimento da parte dele. A Fran com o seu jeito engraçado, muito louca, sem escrúpulos, muito humilde e muito verdadeira emocionou o Brasil ao rever o pai depois de tantos anos. Foi emocionante e um dos momentos mais marcantes da edição. Ela foi o que ela é. Ciumenta, barraqueira, brincalhona, amiga de verdade. Quando a Fran tem um amigo, ela é amiga mesmo, se entrega totalmente e não aceita que façam nada a eles, prova disso foi as brigas com a Maíra. Outro detalhe: ela não deveria arranjar tantas brigas, ela não sabe se defender, não tem argumentos e acaba ficando por baixo sempre. Coitada da "benhê".

Max, o grande Max. Como diz a Fran: "O anti-herói". Não é que faz sentido? Individualista, as vezes antipático, jogador de primeira, calculista... E mesmo assim foi o preferido do público desde o início. Mas temos que admitir que se não fosse a "benhê" ele não estava tão popular assim, os dois se completaram e conquistaram "juntos" o carinho do público. Ele deveria agradecê-la sempre por seus caminhos terem se cruzado ali dentro. Estava escrito... E a amizade de Flávio e Max? Divertiram e se divertiram bastante, mas nada me faz esquecer a falsidade do Flávio ao votar no seu "melhor amigo".

Eu deveria ter falado sobre o BBB enquanto ele ainda estava no ar para não ter que escrever tanto depois... O BBB9 foi sem graça sim, mas teve seus momentos. Muita tensão, emoção e lágrimas. Como eles choraram, um verdadeiro rio de lágrimas. O Boninho mexeu com o psicológico desses participantes e lhes proporcionaram momentos únicos e muito marcantes. Em minhas visitas constantes aos meus sites preferidos, vi uma notícia de que o BBB pode ser renovado até 2016 - tenho mais chances - e que o prêmio pode ser de 10 MILHÕES a partir do próximo ano. Já pensou? Vai ter morte dentro da casa mais vigiada do Brasil. Enquanto nem eu e nem você entramos lá, ficamos por aqui só espiando e criticando. Como brasileiro gosta de criticar não é? Confesso. Critico, mas assisto. Sempre!

Thiago MB. - No Mundo Agora.

2 comentários:

Unknown disse...

priscila vc tinha q perder mesmo
rsrs

Unknown disse...

priscila vc e muito safada coloca o pirceng na buseta
e se sente
rsrs
tu e mulher de bandido?